|
20/15
Um olhar além do óbvio.
Carpe Diem
"Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati. seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam, quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida aetas: carpe diem quam minimum credula postero." - Horatius
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Entrevista do ROMÁRIO ao jornalista Cosme Rimoli da TV Record.
sábado, 9 de abril de 2011
O Rio chora
O recente massacre na escola de Realengo deixou a sociedade em choque. A comoção não se restringiu ao Rio ou ao Brasil: foi mundial, ocupando espaço de destaque no noticiário internacional. É natural que nos sintamos perplexos e desprotegidos frente a uma barbárie como esta.
Já se fala em instalar cercas elétricas e detectores de metal nas escolas, numa tentativa de aumentar a segurança das crianças. Tenho dois filhos em idade escolar e não acredito que essa medida seja a mais acertada.
Isso poderia até mesmo ter um efeito oposto ao desejado, aumentando a dimensão da tragédia. A escola deve ser um ambiente acolhedor à comunidade. Quanto mais as famílias dos alunos estiverem envolvidas com a escola, mais forte esta será. O acesso deve ser controlado, isto é claro, mas devemos ter o cuidado de não afastar as pessoas que realmente queremos que estejam lá, como pais e responsáveis, além de outros colaboradores.
Ademais, acredito que este tenha sido um fato isolado: nossa sociedade não produz eventos como este em série. Loucos existem em qualquer lugar do mundo. O que se precisa restringir é o acesso às armas. Este, sim é o maior fator de risco de violência, contribuindo sobremaneira para a alta taxa de mortalidade entre jovens.
Para que a morte destes inocentes não tenha sido em vão, precisamos repensar essas questões: onde esse rapaz comprou as armas? Como aprendeu a atirar? Quais as suas motivações?
Deixo meus profundos sentimentos pelas famílias das vítimas e pelas crianças sobreviventes, irremediavelmente traumatizadas.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Tava demorando...
Começou a perseguição às "zelite", como Lula costumava se referir carinhosamente a quem ganha mais do que ele ganhava como metalúrgico. Dilma ameaça aumentar IOF de 0,38% para 4% sobre transações em dólares. Será que essa equipe econômica não consegue pensar em nada mais inteligente para conter a valorização do real frente à moeda norte-americana?
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Pedrolices
- Papai, por que os adultos não choram quando sentem dor?
- Ah, filho, porque a gente vai se acostumando com a dor...
- Que nem faquir, papai?
- Ah, filho, porque a gente vai se acostumando com a dor...
- Que nem faquir, papai?
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
Parabéns, meu amigão!
A alegria ao ganhar seu presente de aniversário só foi superada pela chegada dos convidados. Na véspera havia expressado receio à mãe confidente: "E se os meus amigos não vierem?". A mãe providenciara todos os preparativos: bolo, doces, salgados e até uma ajudante. No dia, todos vieram e se divertiram muito. Os amigos, os filhos dos amigos dos pais e os amigos da irmã. Foi uma festa linda. O brilho de seus olhos durante o "Parabéns" tranquilizou a mãe. "Consegui", pensou ela, com uma lágrima de felicidade.
Assinar:
Postagens (Atom)